EDF anuncia <br>despedimentos
Três semanas após a sua entrada em bolsa, a eléctrica francesa EDF anunciou a supressão de seis mil postos de trabalho entre 2006 e 2007. O anúncio, que apanhou de surpresa os sindicatos e suscitou duras críticas dos partidos situados à esquerda do governo, foi calmamente comentado pelo primeiro-ministro, Dominique de Villepen. Em declarações à imprensa, no dia 8, o governante afirmou que o plano da EDF «faz parte das exigências do mundo de hoje».
Por turno, a CGT considera que a empresa tem falta de pessoal e lembra que o contrato de serviço público a administração a consolidar o emprego. A central sindical denuncia o plano como uma lamentável manobra para fazer subir o preço das acções. Em preparação está uma jornada de luta que poderá realizar-se já em meados de Janeiro.
Por turno, a CGT considera que a empresa tem falta de pessoal e lembra que o contrato de serviço público a administração a consolidar o emprego. A central sindical denuncia o plano como uma lamentável manobra para fazer subir o preço das acções. Em preparação está uma jornada de luta que poderá realizar-se já em meados de Janeiro.